Dry The River

Por Ana Paula Souza

Você não sabe se é arrogância ou um drama metido a gótico, as coisas em Dry The River funcionam em outra frequência, uma frequência sofrida como o nome da banda. Se imaginem tentando secar um rio, conseguem imaginar o sofrimento que deve ser fazer isso?
Os caras não são nada parecidos com que a Inglaterra tem exportado de novo, são 5 desajustados com tatuagens e sem o penteado da moda. A banda é liderada por antropólogo (Peter Liddle) que largou a faculdade de medicina e se juntou com amigos igualmente confusos para fazer música.
O som deles é uma Folk rock com uma singela fusão ao pop, mas é frágil e melancólico como um episódio de fim de temporada de Skins, onde é o único lugar onde eu consigo visualizar um casamento perfeito, porque é desconfortável e maçante como dramas da juventude.
As melodias fluem dançando com as letras poéticas e narrativas complexas, quando você ouve Dry The River não é difícil se pegar viajando por cenários míticos e históricos.
Não imagino Dry The River como uma banda que vá ser grandiosa e assim não marcará tantas pessoas como me marcou, mas eu espero que vocês deem oportunidade para que eles sejam grandiosos para vocês. Isso não é um post, é um presente.

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New Ceremony



Bible Belt [EP] (2010)

Shaker Hymns
History Books
Weights & Measures
Family Tree
Bible Belt












Weights & Measures [EP] (2011)

Weights & Measures
Family 
Bible Belt
Thou Art Loosed

Bonus:
Coast
No Rest








Shallow Bed (2012)

Animal Skins
New Ceremony
Shield Your Eyes
History Book
The Chambers & The Valves
Demons
Bible Belt
No Rest
Shaker Hymns
Weights & Measures
Lion's Den






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This entry was posted on quarta-feira, 5 de setembro de 2012 and is filed under . You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0. You can leave a response.

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